Você sabia que é nos primeiro anos de vida que se aprende a comer? Essa foi a conclusão de um estudo americano publicado na revista Clinical Pediatrics. De acordo com os pesquisadores, os hábitos alimentares aprendidos nessa primeira fase orientam a criança em seu futuro e são difíceis de serem modificados. Por isso, fique alerta! Veja aqui quatro sugestões de especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao pequeno. As dicas foram publicadas no portal BEBE.COM:
1. Seja o exemplo
Papai e mamãe são sempre os maiores exemplos. Mas cuidado! Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer saudavelmente. Que tal comer uma saladinha na frente dos pequenos? Isso pode funcionar como um bom estímulo. A mudança, em geral, é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas vale a pena. Assim as crianças crescerão saudáveis e longe da obesidade.
2. Prepare combinações apetitosasComida de criança tem de ser gostosa! Crie combinações que um adulto também apreciaria, com bom senso, levando em conta os diferentes sabores e as misturas possíveis. Não é recomendável utilizar sal, pois os alimentos já contêm sódio suficiente para suprir as necessidades diárias de uma criança – em excesso, ele causa hipertensão e problemas renais. Use temperinhos nas receitas como cebola, alho, salsa, cebolinha e outras ervas, para deixar a papinha mais gostosa.
3. Respeite cada fase
Respeitar cada fase até os 2 anos incentiva o apetite infantil. Se os dentes não tiverem nascido, o bebê consegue apenas ingerir papinhas pastosas, preparadas com alimentos amassados (jamais batidos no liquidificador). Depois disso, a consistência deve caminhar gradualmente para uma sopa pedaçuda. Entre os 8 e 9 meses de idade, já é possível oferecer alimentos macios em pedaços. Carnes podem ser moídas ou picadas. Quando a mastigação não é estimulada, a criança tende a não aceitar saladas, carnes e frutas.
4. Evite as guloseimasEvite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas sempre, mas, principalmente, nos dois primeiros anos. São alimentos de grande valor calórico e sem nenhum nutriente. Muitos contêm aditivos químicos. Um bebê criado saudavelmente vai entender que a sobremesa é fruta, e não doce. Mesmo que futuramente tenha contato com as guloseimas, a criança terá outra relação com elas. Experimente!
Fontes consultadas pelo BEBE.COM: Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, em São Paulo; Victor Nudelman, pediatra e neonatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo; Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo.
Papai e mamãe são sempre os maiores exemplos. Mas cuidado! Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer saudavelmente. Que tal comer uma saladinha na frente dos pequenos? Isso pode funcionar como um bom estímulo. A mudança, em geral, é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas vale a pena. Assim as crianças crescerão saudáveis e longe da obesidade.
2. Prepare combinações apetitosasComida de criança tem de ser gostosa! Crie combinações que um adulto também apreciaria, com bom senso, levando em conta os diferentes sabores e as misturas possíveis. Não é recomendável utilizar sal, pois os alimentos já contêm sódio suficiente para suprir as necessidades diárias de uma criança – em excesso, ele causa hipertensão e problemas renais. Use temperinhos nas receitas como cebola, alho, salsa, cebolinha e outras ervas, para deixar a papinha mais gostosa.
3. Respeite cada fase
Respeitar cada fase até os 2 anos incentiva o apetite infantil. Se os dentes não tiverem nascido, o bebê consegue apenas ingerir papinhas pastosas, preparadas com alimentos amassados (jamais batidos no liquidificador). Depois disso, a consistência deve caminhar gradualmente para uma sopa pedaçuda. Entre os 8 e 9 meses de idade, já é possível oferecer alimentos macios em pedaços. Carnes podem ser moídas ou picadas. Quando a mastigação não é estimulada, a criança tende a não aceitar saladas, carnes e frutas.
4. Evite as guloseimasEvite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas sempre, mas, principalmente, nos dois primeiros anos. São alimentos de grande valor calórico e sem nenhum nutriente. Muitos contêm aditivos químicos. Um bebê criado saudavelmente vai entender que a sobremesa é fruta, e não doce. Mesmo que futuramente tenha contato com as guloseimas, a criança terá outra relação com elas. Experimente!
Fontes consultadas pelo BEBE.COM: Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, em São Paulo; Victor Nudelman, pediatra e neonatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo; Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo.
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